quem geme à noite de frioe de dia come um nacoquem vive num desvarioenvolvido num farrapoe se parte como um cacoquem soluça tão baixinhoque ninguém o pode ouvirquem sonha com um beijinhoo som de uma boca a rirmãos e lábios a fremirquem se sente vegetalcomo cana de bambudeixou de ser animaljá é água, vento, espaçoentrega em qualquer regaçofrágil, despojado e nu.
Ningún comentario:
Publicar un comentario